Viva!
Os ecologistas ficaram escandalizados com este artigo científico: es200721s. Eu, tal como outras pessoas de bom-senso, vejo aqui uma oportunidade de extrair mais recursos a partir do lixo!
Ao que parece, certos materiais começam a decompor-se mais cedo que o expectável… Contra toda a propaganda ecologista que as pessoas têm de engolir! Pois é: afinal algum lixo não dura séculos, mas, meses…
Mas o que importa mais não é o período desde a deposição até à decomposição. O que causa alarme aos ecologistas é que o metano começa a libertar-se MUITO mais cedo que o suposto. E, conforme o grau de fundamentalismo do interlucotor, esse metano é quinze a trinta vezes mais forte que o dióxido de carbono no que diz respeito ao efeito de estufa! Eu, já abordei os usos do metano várias vezes, portanto, parece-me uma boa notícia…
Como vejo nas lixeiras e aterros um imenso depósito de matéria-prima, virtualmente a custo-zero, este estudo diz-me que uma boa política de aproveitamento de recursos energéticos passa pela estanquecidade dos depósitos diários para aproveitar o metano – para já, para gerar electricidade e, num futuro ideal, para substituir a gasolina nos transportes privados. Partilho das lamentações “verdes”, não pelo temível gás dissipado na atmosfera (mensurável em partes por milhar de milhão!) mas, pela quantidade de energia barata que se perde diariamente!
Na proposta em que tenho estado a trabalhar, para apresentar na Assembleia Municipal de Odivelas, esta nova informação é um contributo que agradeço aos autores!
Cumprimentos!
António Gaito
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