«Pelos soldados que tombaram a lutar
Por uma terra que queriam unificada
Aos marinheiros que não temeram o mar
Levando mais além a Pátria amada (more…)
Archive for the ‘Música’ Category
«Bandeira Azul e Branca»
13/06/2011Pedro Barroso – «Balada do Desespero»
07/06/2011Letra respeitosamente copiada de: http://arvoredeletras.blogs.sapo.pt/12393.html.
Porque nasceste, vives
Porque vivias cresceste
Porque cresceste tiveste
A sorte que não sabias (more…)
HINO DA RESTAURAÇÃO
07/06/2011Nos liberi sumus, Rex noster liber est, manus nostrae nos liberverunt!
Nós somos livres, nosso Rei é livre, nossas mãos libertar-nos-ão!
Poema do lavrador de palavras aos políticos
30/05/2011Hino da Maria da Fonte
26/05/2011Um hino de todos os portugueses, de direita ou de esquerda, republicanos ou monárquicos, com uma mensagem de esperança e um incentivo a erguer a cabeça, mais importante que as querelas políticas e que tanta falta faz nos dias que correm!
«Portugal foi-nos roubado»
22/05/2011Nos liberi sumus, Rex noster liber est, manus nostrae nos liberverunt!
12/05/2011Viva!
Em tempos de incerteza, recordemos o “grito de Almacave” que os nossos antepassados, confiantes no Portugal que construíam, pronunciavam com a certeza de um país melhor estar nas mãos de todos:
NÓS SOMOS LIVRES, O NOSSO REI É LIVRE, AS NOSSAS MÃOS LIBERTAM-NOS! (more…)
José Mário Branco canta F.M.I. (1982)
16/04/2011Letra agradecidamente roubada daqui: http://vozdoseven2.weblog.com.pt/arquivo/2007/05/letra_fmi_jose.html. (more…)
A música da crise
14/04/2011Viva!
Esta música de Carlos Paião faz tanto sentido hoje como quando foi escrita.
Cumprimentos!
António Gaito
É triste ,mas, tem de ser…
24/03/2011Senhor “diz-que-é-uma-espécie-de-engenheiro“, esta é para si:
Eric Idle (dos Monty Pyton) sobre o Natal
14/03/2011Date: Wed, 8 Dec 2010 23:37:13 +0000
Viva!
No seguimento do Manifesto Contra as Músicas de Natal, aqui vai: .
Cumprimentos!
António Gaito
O texto acima foi escrito com o maior desprezo pelo Acordo Ortográfico.
António Lopes Pereira Gaito
Manifesto contra as músicas de Natal
14/03/2011Date: Tue, 7 Dec 2010 03:20:15 +0000
Viva!
Não pretendo ofender os fundamentalistas religiosos com este texto, por isso, se alguém o for, pode deixar de ler no final deste parágrafo…
O Natal é um tempo bonito em que nos devemos impregnar de sentimentos altruístas e oferecer coisas aos outros e fazer o bem e ser felizes e fazer os outros felizes e se o Saramago pode ignorar as vírgulas eu também posso e só nos lembramos destas tretas quando os centros comerciais nos apresentam as decorações de Natal e as músicas de Natal e as promoções de Natal e os descontos de Natal e o mais irritante!!! as músicas de Natal!
Pá! Faço já a declaração de princípios: sou um jacobino de primeira! Não gosto de religiões, superstições, crendices, esoterismos, nem afins que se assemelhem a banha da cobra… Mas, politicamente correcto, respeito todas as posições moderadamente crentes que não me tentem impor um modo de vida. E até evito discuti-las por ser tempo perdido!
Pois aqui chegamos ao embrião da questão: porque raios é que tenho de passar o mês de Dezembro inteiro a ouvir as mesmas seis ou sete músicas de Natal, nas cinquenta versões diferentes de cada uma, cada vez que entro num espaço público ou, até mesmo, quando vou a caminhar na rua?
Se vós, pais e mães de família, tivesseis uma filha de catorze anos que engravida sem saber quem é o pai da criança, julgo eu que tentaríeis abafar o assunto… Ninguém faria questão de armar uma algazarra capaz de lançar o mundo civilizado em mil anos de retrocesso civilizacional – a Idade Média -, ou mais se os criacionistas americanos e brasileiros tivessem poder para tal… E pior, nem na data de nascimento acertaram! O Papa Gregório, ao reformular o calendário juliano, não só fez do décimo mês o décimo segundo (DEZembro – politiquices como as de hoje) como, segundo as melhores estimativas, decretou o ano 1 (o zero na altura era coisa de árabes e hindus!) uns sete anos mais tarde e o Natal no Solstício de Inverno, por volta do dia 25, para cobrir as festividades dos nascimentos de Hórus e Mitra…
Mas eu não contesto as festividades nem o consumismo associado a esta época! Gastem o vosso dinheiro quando quiserem que eu também o faço ao longo do ano!
Nem entro em questões mais profundas sobre os praticantes de outras religiões poderem sentir-se discriminados pelas omnipresentes músicas de Natal… Afinal de contas, se eu for à Arábia Saudita ou ao Irão, depois das orações da tarde de Sexta-Feira, as mulheres adúlteras também são mortas por apedrejamento na praça pública, em frente à mesquita! É uma questão cultural, dirão os relativistas e pós-modernistas e outros caramelos responsáveis pela crise de valores da civilização ocidental.
Há uns poucos anitos, quando uma chusma de gauchistas quis impingir-nos uma Constituição Europeia e alguns reccionários defenderam que se fizesse referência ao legado judaico-cristão da civilização europeia, ai Jesus que os estados são laicos e a moda é o multi-culturalimo, que isto de ser secular tem que se lhe diga! A definição de secularismo e multi-culturalismo nesta Europa é entra cá tudo e nós é que temos de aceitar aquilo em que eles acreditam… E agora estamos numa situação em que nem na Idade Média houve tanta gente a defender o Califado desde o Al-Andaluz (isto inclui Portugal do Douro para baixo) até às ilhas do Mar Oriental. E, se alguém quiser fazer estimativas, talvez tenha havido na Europa mais excisões de clitóris a adolescentes nos últimos vinte anos que em toda a História de Civilização Europeia.
Ou seja, andamos onze meses por ano a defender o castramento das nossas raízes culturais e, quando chega o mês de Dezembro, somos turturados pelas estratégias de marketing modernas que nos impõem uma invasão de espírito natalício! E em tempo de crise, nada melhor que desperdiçar recursos em decoração de Natal e iluminação de Natal… Mas, música de Natal? Porquê?
Toda a gente as sabe. Toda a gente, mesmo que não queira, as trauteia. Até há uns matarruanos que as têm no telemóvel para azucrinar os ouvidos de inocentes que, por mero acaso, calham a estar por perto quando o aparelho dá sinal de vida… E que tal umas músicas novas, não? Uns jingles, mesmo comerciais, tipo a música da Leopoldina (porque está na Bíblia: o Natal é para gastar dinheiro em brinquedos!), com uma letra aberta a todas as confissões religiosas e passível de ser passada o ano todo. Ou, nas ruas, uma música alegre sobre as intenções do Presidente da Câmara para o ano seguinte (porque no ano findo, de certeza, não fez nada que se aproveitasse).
Mas não! Aquelas seis ou sete músicas, nas (7X50=350) trezentas e cinquenta e sete versões diferentes – porque há sempre um brincalhão a fazer uma versão porca – acompanham a nossa vida durante um mês inteiro, sempre que estamos debaixo de telha ou numa rua com comércio tradicional, tipo a Rua Augusta! Sim, porque Inditex e outras multinacionais, quando as portas dão para a rua, já se chamam comércio tradicional!
Para os senhores e senhoras que têm a autoria da ideia de, em qualquer sítio, passar músicas de Natal, aqui vai o meu conselho que, como todos sabemos, vale o que vale: se acham que as músicas natalícias fazem as pessoas felizes, também a masturbação as faz! E não é por isso que eu obrigo pessoas que não conheço a verem videos da minha excelentíssima e real pessoa a gemer de satisfação ao ver duas jovens filipinas (um país extremamente católico) a oferecerem felicidade uma à outra directamente e, a mim, indirectamente… E mais facilmente gastaria o meu dinheiro na Rua Augusta ou no Colombo se passassem imagens do António Costa ou do tio Belmiro a polir a cera ao marsapo enquanto assistem aos privados das moçoilas do MyCams!
Tenho dito!
Cumprimentos!
António Gaito
O texto acima foi escrito com o maior desprezo pelo Acordo Ortográfico.
António Lopes Pereira Gaito
Plágio?
14/03/2011Date: Mon, 15 Nov 2010 00:11:47 +0000
Boas!
Após uns tempitos sem net por cortesia da ZON e de alguns senhores que, ao que parece, roubaram as cablagens cá do bairro, cá estou eu a chatear com picuinhices…
Alguém se lembra dos Zero? Início dos anos noventa. Se não, escutem esta música e digam lá se vos lembra alguma coisa: .
Cumprimentos!
António Gaito
O texto acima foi escrito com o maior desprezo pelo Acordo Ortográfico.
António Lopes Pereira Gaito
O derradeiro ensaio sobre a “tu mãe” …
14/03/2011Date: Sun, 22 Aug 2010 22:45:17 +0100
Viva!
Do comediante Ray William Johnson, apresento-vos a música «Doin Your Mom»: .
A esta pérola sobre as origens maternas seguiu-se esta versão mais pesada por um tal de Wax, «Stalkin Ya Mom»:
Cumprimentos!
António Gaito
O texto acima foi escrito com o maior desprezo pelo Acordo Ortográfico.
António Lopes Pereira Gaito
Carlos Paião: Meia-Dúzia
14/03/2011Date: Sun, 18 Jul 2010 23:45:27 +0100
Viva!
Passei a semana toda com esta música na cabeça e não resisto a partilhar convosco…
É uma genial brincadeira com a língua portuguesa!
Cumprimentos!
António Gaito
Tony Carreira – Plágio?
14/03/2011Date: Tue, 13 Jul 2010 23:32:12 +0100
Viva!
Não tenho nada contra “covers” nem sei se os créditos foram atribuidos ou os direitos de autor respeitados, mas, veja-se a originalidade deste indivíduo:
Parte I
Parte II
Cumprimentos!
António Gaito
Ninfa Artémis, uma diva!
14/03/2011Date: Sun, 20 Jun 2010 22:25:58 +0100
Viva!
Imcumbe-me divulgar uma moçoila que dá pelo nome de Ninfa Artémis. Não é que valha a pena divulgar, mas, talvez algum herói consiga ouvi-la até ao fim… Isto é uma espécie de “techno-pimba“, um movimento musical lançado pelo saudoso Luís Manuel com o seu «Chamo-me Lui Lui luis» (), um melhoramento de uma música dos Modern Talking. O que vale é que esta diva canta em português e em inglês – compare-se «Tecnotolices» (que já não consegui encontrar em linha) com «Technofoolishness» ().
Apresento-vos o grande “hit” «Aha Sim Gato» – .
Cuprimentos!
António Gaito
Perdidos e Achados: Um caso de sucesso…
14/03/2011Date: Wed, 16 Jun 2010 22:52:20 +0100
Viva!
Apresento-vos um caso paradigmático de sucesso no meio artístico: Shawn Fernandes.
Este puto luso-canadense, em 1995, brindou-nos com com o fantástico “Tu és Minha“, lembram-se? Se não, podem recordar esta pérola aqui . Como, depois de uma coisa destas, era natural que tivesse vergonha, voltou para o Canadá e mudou de apelido. Agora é o Shawn Desman, estrela de renome que acaba de lançar um novo trabalho () depois de ter atingido a notoriedade ao lado de Jessica Alba neste “Sexy” ().
Moral da história: se alguma vez fizerem algo tão vergonhoso que vos possa perseguir o resto da vida – tipo ser apanhado num WC público com um prostituto, ter fotos íntimas no Arte Corporal ou participar no “Achas Que Sabes Dançar?” -, fujam do país, mudem de nome, adoptem um visual amaricado/fashion e façam o mesmo, mas, noutra língua.
Cumprimentos!
António Gaito