Lâmpadas “economizadoras” emitem vapores tóxicos

Viva!

As lâmpadas flourescentes compactas, também chamadas de “economizadoras”, não deixam de me surpreender pela negativa! Agora é um teste realizado na Alemanha em que todas as lâmpadas testadas emitiram gases altamente tóxicos, sobretudo, vapores de fenol.

Ou seja, são mais caras, recorrem a publicidade enganosa, emitem um tipo de luz prejudicial à visão, quando se partem contaminam o espaço com mercúrio altamente tóxico e emitem gases perigosos quando estão acesas… Mas as lâmpadas incandescentes é que são perigosas para o ambiente porque consomem muita electricidade!

Cumprimentos!

António Gaito

3 Respostas to “Lâmpadas “economizadoras” emitem vapores tóxicos”

  1. rui santos Says:

    É com agrado que vejo finalmente ecos de uma notícia publicada há ca. de 4 semanas atrás no jornal de maior circulação na Alemanha (Bildzeitung), em que se dava conta da situação acima referida.
    De imediato reenviei o artigo para a Proteste, com a anotação que tal notícia ainda iria fazer correr rios de tinta, tal as implicações da matéria. Espero, que a Proteste se pronuncie sobre o assunto, tanto mais que sou testemunha pessoal dos efeitos perniciosos das referidas lâmpadas.
    Há bastantes anos que tinha a minha casa praticamente toda equipada com estas lâmpadas e trabalhava (8-10 h em média) com um candeeiro de secretária equipado com uma destas lâmpadas.
    De há muito (ca. de 2/12 anos) que me queixava com ardores nos olhos e de conjuntivites recorrentes, para além de secura extrema na pele, na boca e nos olhos, a tal ponto que os médicos mencionaram a possibilidade de eu sofrer do Síndroma de Sojgren, que afecta o sistema imunitário.
    Despois de ler a notícia, eliminei as lâmpadas ditas economizadoras e aprox. 3 dias depois comecei a notar a minha pelo no rosto a ficar um pouco gordurosa (aliás a minha tendência natural, antes de sofrer da secura), aos poucos a pele foi recuperando a gordura natural, deixei de instilar lágrimas artificiais várias vezes ao dia e já posso trabalhar mais tempo sem pausa ao computador. Também a secura da boca está a diminuir acentuadamente.
    Assim, fico à espera de mais desenvolvimentos sobre a constatação dos malefícios das ditas lâmpadas e da forma como fabricantes, governos e sociedade em geral irão reagir.

    Cumprimentos
    Rui Santos

  2. quartarepublica Says:

    Obrigado por partilhar o que se passou consigo! Decerto não será o único e, acredito, haverá muita gente que não associa problemas de visão, pele ou respiração a estas lâmpadas… Após alguma pesquisa, percebi que há mais queixas semelhantes à sua.
    Vou divulgar o seu comentário para dar a conhecer a quem precisar…

  3. Maria do Ceu Rodrigues Says:

    Há cerca de 6/7 anos comecei a consumir lampadas economizadoras e também por essa altura mais ou menos comecei a ter perturbações na cabeça ao ponto de ser assidua de consultas de neurologia, e nenhum médico me dava respostas, fazendo exames regularmente. Só à noite sentia que a minha cabeça tinha um capacete e parecia que tinha um motor dentro da mesma, sendo muito dificil ter uma noite descansada, chegando mesmo a ir a consultas de urgência, mas só à noite. Descobri recentemente que esses sintomas apareciam quando me sentava no sofá e o candeeiro de pé alto tinha uma lampada dessas.Mudei de lampada e fui para a lampada tradiconal. Logo nesse dia deixei de ter esses sintomas e como é recente, (8 dias) vou esperar mais algum tempo. Entretanto mudei todas as lampadas ditas económicas. Espero que continue a resultar, porque tem sido um tormento muito grande

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